Terapeuta especialista no tratamento emocional masculino ajuda homens a superarem Ansiedade, Depressão e Pânico de forma eficiente, breve e com resultados duradouros.

A T.R.I., como geralmente a chamamos, foi desenvolvida ao longo de 20 anos pelo professor, doutor e neurocientista Rafael Kraisch. Foi validada pelo próprio Kraisch e seus alunos em mais de 10.000 pacientes, mostrando-se altamente eficaz para as mais variadas queixas. Sabemos que ansiedade, depressão, fobias, vícios, e qualquer outro conjunto de sintomas, são apenas rótulos sociais e não são o verdadeiro problema. O que de fato faz alguém sofrer emocionalmente é o conflito entre as estratégias aprendidas e desenvolvidas ao longo da vida. Resolvendo o conflito, não há mais a motivação para o sofrimento.

A T.R.I. foi projetada para agir precisamente em uma queixa específica. Por essa razão, na maioria dos casos, uma intervenção já se mostra suficiente.

Isso será analisado por mim durante o tratamento, e você terá alta quando eu entender que tudo já foi resolvido. No entanto, não serão mais que 3 intervenções.

Besteira! Todos que vieram ao meu consultório se encontravam à beira do precipício, sem esperança de resolução, e todos acreditavam que não tinha jeito. Mas ainda assim estavam decididos a se verem livres da dor.

Ainda que você considere o seu caso difícil; mesmo que esteja fazendo anos de psicoterapia sem muito progresso ou esteja praticamente dependente de remédios; sua vida só está assim, pois você está tentando lidar com conflitos implícitos e não-conscientes usando as estratégias erradas.

A T.R.I. não é indicada para alguns casos, que podem ser verificados na Avaliação, como por exemplo:

• Pessoas que não estão dispostas a se entregar totalmente ao processo;
• Pessoas descomprometidas com a própria cura e só querem fazer para “ver como que é”;
• Pessoas que não estão totalmente decididas a se dedicar e investir tempo e recursos na sua melhora;
• Pessoas que estão indo “obrigadas” ou por pressão de outras pessoas (pais, marido, esposa, filhos, etc.);
• Pessoas que não querem olhar para as suas próprias emoções, tentando se esconder do que já está dentro de si;
• Pessoas em período de adaptação de medicamentos que afetem atividades cognitivas;
• Pessoas que, por qualquer motivo, não forem aptas a ouvir e seguir as instruções do terapeuta, por exemplo, em razão da pouca idade, ou de deficiências cognitivas;
• Pessoas cujas queixas forem resultantes do estresse e da rotina diários, e não associadas a aprendizagens implícitas de longo prazo.

O paradigma das terapias convencionais são pautadas em estratégias cognitivas muitas vezes ultrapassadas, tecnicistas que reduzem o ser humano a um mero animal com comportamento condicionado e que através da racionalização, metacognição ou dessensibilização farão o seu sofrimento ir aliviando a cada sessão.

Tais abordagens até funcionam quando o que o paciente precisa é apenas de uma psicoeducação, e por isso a necessidade dos loooooooongos períodos de tratamento para resolver algum assunto.

Mas quando um homem com a vida financeira estabilizada, uma família amorosa, amigos maravilhosos, fisicamente saudável, sem necessidade de nada, sente vontade de acabar com a própria vida sem nenhum motivo, aí é necessário uma intervenção terapêutica mais rápida e mais profunda.

A T.R.I. foi projetada não apenas para corrigir os esquemas conflitantes na vida do paciente, mas ajudá-lo a obter autonomia e maturidade necessária para fazer movimentos que até então pareciam estar proibidos de forma rápida e urgente.

Para pessoas de fora do Rio de Janeiro, excepcionalmente poderei fazer a Avaliação e o Retorno on-line por uma questão de facilidade. Mas o tratamento é realizado somente no consultório: um ambiente controlado, seguro, confortável, sem distrações que possam inibir o processo.

Eu não sei o que é caro para você. Às vezes nos apegamos apenas ao preço, mas se dermos mais atenção a nossa saúde e menos ao bolso, vamos perceber que o que custa caro é continuar sofrendo.

Também custa caro pular de tratamentos em tratamentos sem ter resultados reais.

Pensa em todo o caminho que você fez até aqui. Quanto você já gastou? Quanto tempo sem viver de verdade, sem curtir com os amigos ou família?

Quanto dinheiro você vai deixar de ganhar se continuar do jeito que está?

Você já está pagando um alto preço! Resolver tudo isso com a T.R.I. é barato.

Se na avaliação eu identificar que o seu caso não é terapeutizável, eu vou orientá-lo no melhor caminho de resolução para você.

É possível que uma psicoeducação, mentoria, coaching ou outras abordagens se encaixem melhor para o seu problema.

O importante é que na Avaliação você vai adquirir total clareza sobre a sua situação e não vai ficar “zanzando” por aí dando murro em ponta de faca, gastando dinheiro com aquilo que não é compatível com você.

Absolutamente, sim.

O seu processo terapêutico será protegido:

– Pelo Código de Ética da Terapia de Reintegração Implícita;

– Pela Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados);

– Por contrato assinado por mim e por você;

– De forma subsidiária, pelo Código de Ética do Psicólogo, no que couber, por força contratual.

Todas as minhas postagens de prints, fotos, áudios, vídeos e depoimentos, ou conteúdos em que narro superficialmente nas redes sociais os resultados dos clientes, são feitos com sua autorização expressa.

A sala em que atendo possui um ótimo isolamento acústico.

Só que mais importante que todas essas “normas”, eu asseguro que o meu trabalho é pautado em algo muito maior e mais importante: a ética e o bom senso.

Nenhuma terapia tem garantia. Até porque, como somos seres biopsicossociais, o conflito emocional pode ser apenas uma parte do seu problema.

Por exemplo, não adianta tratar o conflito emocional por trás da insônia, se você continuar ficando a noite inteira bebendo café e trabalhando em frente ao computador.

Não adianta tratar o conflito emocional por trás da compulsão alimentar, se você continuar em ambientes estressantes, comendo fritura todos os dias, só porque na sua família sempre foi assim.

Mesmo tratando o que é emocional, você precisará fazer ajustes na sua vida lá fora para ver resultados concretos e definitivos.

Ou seja, depois de passar pelo processo da T.R.I., você é quem terá liberdade e clareza para criar novas estratégias, e buscar a melhora definitiva.

A terapia é uma ajuda essencial, que vai abrir seus olhos para uma nova vida. Mas o resultado depende do que VOCÊ vai fazer com essa nova visão.

Primeiro, eu te devolvo a pergunta:

Você teria medo de ir ao dentista, porque quando ele mexer no dente que está te incomodando, isso pode doer? Você preferiria deixar esse dente apodrecer de vez do que procurar ajuda? Ficar tomando remédios para dor até que eles sejam insuficientes e a situação saia de controle?

O exemplo parece extremo, mas com as nossas emoções é a mesma coisa. Às vezes precisamos olhar um pouco para a dor para poder tratá-la.

Feita essa reflexão, posso te adiantar: reviver traumas não é terapia. Regressão também não é terapia.

A hipermnésia é apenas uma ferramenta que pode ou não ser utilizada na etapa da revelação, para que fique claro para mim e para você o que realmente está por trás da sua queixa. Quando ela ocorre, ela dura pouco tempo.

Logo depois, você passará por uma fantástica experiência na fase da reeducação, e vai se sentir mais leve já na mesma sessão de terapia.

Sim, desde que ele tenha maturidade o suficiente para entender o processo, querer fazê-lo e seguir as orientações do terapeuta.

Porém, na esmagadora maioria das vezes em que os pais procuram a terapia para crianças e adolescentes, é essencial que os pais passem pelo processo antes.

Caso contrário, as crianças vão acabar voltando para o mesmo ambiente que causou o conflito emocional e vão manter os mesmos sintomas.

Atualmente não. A emissão de nota fiscal é realizada, mas não garante o reembolso pelo plano de saúde.

À vista no PIX, Débito, Crédito; parcelado no cartão de crédito.

Não. A prestação de serviços terapêuticos não é uma atividade privativa de psicólogo, conforme determina o art. 13, § 1º da Lei Federal nº 4.119/1962.

Sendo assim, não é necessário ser psicólogo para atender com a Terapia de Reintegração Implícita, ou com as abordagens que geralmente são aplicadas por psicólogos, tais como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia do Esquema (TE).

Pela minha experiência, vejo que a T.R.I. e as abordagens terapêuticas tradicionais (TCC, TE, etc.) são ferramentas totalmente diferentes, com objetivos e metodologias diferentes, mas que podem se complementar e ser utilizadas em conjunto, dependendo do caso.

Enquanto as terapias tradicionais focam no pensamento e no comportamento, a T.R.I. foca no que está por trás das respostas viscerais (emoções) e dos comportamentos provenientes destas.

A T.R.I. não só pode te ajudar, como também é o melhor e talvez o único tratamento sem medicamentos que pode ser eficaz no seu caso.

É muito comum eu identificar durante o atendimento que as dores dos clientes estão relacionadas a acontecimentos como: estupro, abuso sexual na infância, abandono materno e/ou paterno, bullying, agressões físicas, casos de clientes que cresceram em famílias agressivas, do ponto de vista físico, verbal, moral, etc.

Também é comum eu atender pessoas que fazem acompanhamento psiquiátrico, com pensamentos suicidas, transtorno de ansiedade generalizada, depressão profunda, síndromes, entre outros diagnósticos.

Tenho obtido resultados significativos, e certamente com você não seria diferente.

Repito: a terapia é uma experiência fantástica que vai fazer você, apesar de toda a dor experimentada, se reencontrar consigo mesmo.

Não, mas isso não deveria ser uma preocupação.

Quero propor uma reflexão: vale a pena continuar carregando esse peso, essa dor, esses bloqueios, e continuar tendo uma vida ruim ou mediana, por medo ou vergonha de falar sobre alguns fatos da sua vida?

Agora quero ressaltar pontos importantes:

• Não existe terapia baseada em evidências que seja “mágica” e que use alguma espécie de energia mística para purificar o seu emocional e o seu sistema nervoso sem você dizer nada.
• Pauto meus atendimentos no profissionalismo, ética, coragem, humildade e compaixão, por isso não vou julgar você com base no que você fez ou no que aconteceu contigo.
• É provável que eu já tenha atendido clientes que já passaram por situações parecidas com a sua, então tenho experiência no manejo de assuntos delicados como o seu.
• Se você vai fazer um investimento de tempo e recursos em você mesmo, que faça isso com entrega total para que tudo não seja em vão. O seu tempo e o meu tempo são preciosos.

Mas voltando à pergunta: você só vai precisar revelar alguns fatos que identificarmos na terapia que estão relacionados com a sua queixa.

Não preciso de detalhes, mas precisamos de algumas informações para conduzir a etapa da reeducação.

Por isso eu preciso de transparência, confiança e entrega durante todo o processo.

Não. Esquecer não é terapia. Ao contrário: terapia é fazer com que as memórias ruins deixem de ser tão pesadas, de te machucar e de te bloquear. Terapia é reeducação: é desenvolver uma nova perspectiva sobre o que antes te machucava, e com esse novo olhar, conseguir fazer movimentos que antes não tinha permissão.